Conselho Geral
Mandato de 2009/2013

Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi - Setúbal

ESCOLA SEDE - EB 23 de Luísa Todi - e-mail: AVELT@sapo.pt

Presidente do Conselho Geral: Professor Victor Manuel Ramalho Ferreira

08 outubro 2010

5 de Outubro de 2010
Inauguração da Escola Básica de Luísa Todi










Secretária de Estado, Manuela Leitão Marques
(Modernização Administrativa)

Momento formal da inauguração




Alunos Beatriz J. e David T. proferindo discurso alusivo à Comemoração

J - Rui!
R - Joana!?
J - Viva a República que faz hoje cem anos!
R - Viva!
J - Vida Portugal!
R - Viva!!!...
...
R - Bem Joana, começámos bem, mas parece-me que temos de dizer algo mais
J - Viva a nossa Escola Luísa Todi nova!
R - Sim! Viva! E Vivam estas gentes que aqui estão connosco...
J - Vivam todos estes portugueses!
R & J - Vivam!
R - Joana, Centenário da República Portuguesa... Cem Anos!..
J - É verdade!... 1 século...
R - 10 décadas...
J - Até parece uma aula de Matemática... Olha Rui... Uma ideia! Celebremos a República afirmando uma palavra caracterizadora por cada década da sua existência... Vale!?...
R - Boa! 'Bora lá!... E assim fazemos um discurso curtinho...
J - Começo eu... Liberdade!
R - Igualdade!
J - Solidariedade!
R - Democracia!
J - Cidadania!
R - Educação!
J - Saúde!
R - Trabalho!
J - Paz!
R & J - TODOS! ...
R & J - Viva a República!
Todos - Viva!
R & J - Viva Portugal!
Todos - Viva!!!...


Intervenção do Director Executivo, prof. António Baptista

Intervenção da Presidente do Município, dra. Maria das Dores Meira

ACTA DO CONSELHO GERAL
11 de Julho de 2010

Acta número quatro

Aos onze dias do mês de Julho, do ano de dois mil e dez, pelas dezoito horas e trinta minutos, reuniu, no auditório da escola Básica do Segundo e Terceiro Ciclos do Ensino Básico de Luísa Todi, Escola Sede do Agrupamento, o Conselho Geral, tendo como pontos de Ordem de Trabalhos, os seguintes:

Primeiro ponto – Visita às instalações educativas do Pré-escolar e Primeiro Ciclo de Luísa Todi.

Segundo ponto – Análise e aprovação do Relatório de Contas de Gerência.

Terceiro ponto – Rede Escolar 2010/2011 – Análise de informação do Director Executivo.

Quarto ponto – Breves contributos para o lançamento, no seio do Agrupamento, de reflexão sobre “uma mudança de atitude em contexto de sala de aula tendo em vista a promoção do sucesso escolar”.

No período de antes da ordem do dia foi solicitado pelas representantes das associações de pais que as convocatórias para as reuniões do Conselho Geral possam ser enviadas via e-mail. Ficou acordado que quem desejar receber convocatória por e-mail deve fazer o pedido para o e-mail do Presidente do Conselho Geral.

Depois de lida e aprovada a acta da reunião do Conselho Geral realizada no passado dia vinte e três de Fevereiro de dois mil e dez passou-se ao primeiro ponto da Ordem de Trabalhos.

Neste âmbito, foi realizada uma visita guiada pela conselheira Celeste Paulino (representante da Câmara Municipal de Setúbal) às instalações da futura Escola Básica do Agrupamento, cujas obras de construção já se encontram numa fase final o que permitirá o funcionamento da actual Escola Luísa Todi, já a partir do próximo ano lectivo, como escola básica integrada, com oferta educativa desde o Pré-Escolar até ao final do Terceiro Ciclo do ensino Básico.

No computo geral a opinião dos conselheiros é a de que as novas instalações têm uma organização e um potencial de utilização muito favorável por ter integrado, desde a sua concepção, as diferentes tipologias de actividades que decorrem no espaço escolar. Alguns conselheiros manifestaram a sua preocupação sobre a forma como decorrerá a convivência, no mesmo espaço, dos diferentes níveis de ensino, principalmente no que se refere ao relacionamento entre as crianças que frequentam o Pré-Escolar e o Primeiro Ciclo, de escalões etários mais baixos, com as crianças dos Segundo e Terceiro Ciclos. Pôs-se a hipótese de contactar outras escolas integradas já em funcionamento no país, para podermos beneficiar das suas experiências e das soluções existentes. A propósito, o director do Agrupamento referiu que ser esta uma situação que está a ser estudada, quer ao nível dos horários, que não devem coincidir nos intervalos, quer, como se pode prever, no que respeita à necessidade de efectuar uma supervisão que garanta o bom uso dos equipamentos existentes, nomeadamente no espaço exterior. Os conselheiros foram informados dos esforços que estão a ser efectuados para encontrar uma solução de forma a que o acesso dos utentes do Pré-Escolar não coincida com o dos restantes Ciclos, nomeadamente porque os familiares das crianças do Pré-Escolar têm de entrar no estabelecimento para as entregar à equipa educativa. O Conselho Geral sugeriu que a porta de acesso para as crianças do Pré-Escolar e do Primeiro Ciclo seja a que está no lado nascente das instalações escolares, facilitando, desta forma, o estacionamento e garantindo índices de segurança claramente superiores.

Na abordagem ao conteúdo do segundo ponto da Ordem de Trabalhos, o director do Agrupamento passou a palavra ao chefe dos Serviços de Administração Escolar que apresentou as contas de gerência do Agrupamento referentes ao ano civil de dois mil e nove. Verificou-se, pela apresentação, que o total de receitas do ano foi de nove milhões, novecentos e dezassete mil, cento e noventa e seis euros, sendo o total de despesas do mesmo ano de nove milhões, novecentos e vinte e dois mil, quinhentos e vinte e oito euros. O saldo que transitou para o ano seguinte foi de cinco mil trezentos e trinta e dois euros. Neste ano foi possível gerar uma receita própria no total de vinte e cinco mil, setecentos e oitenta e quatro euros. A apresentação do Relatório e Contas foi apoiada em mapas facultados a todos os conselheiros. Foram esclarecidas as todas as dúvidas e questões levantadas. Verificou-se que a direcção do Agrupamento fez uma gestão muito controlada do seu orçamento procurando aproveitar ao máximo as oportunidades para investimentos em equipamentos. Constatada a dificuldade na leitura e interpretação dos mapas apresentados, por terem sido concebidos numa lógica e linguagem técnica, acessível principalmente aos profissionais da área, o director fez um breve resumo explicando de forma concisa a informação apresentada. Após a discussão do ponto o presidente do Conselho Geral colocou à votação o Relatório de Contas de Gerência apresentado com a recomendação para que, em situação futura, haja um maior cuidado na linguagem e na forma de apresentação dos relatórios tendo em vista a sua mais fácil análise e interpretação por parte dos diferentes elementos do Conselho Geral. O Relatório foi aprovado por unanimidade.

O director executivo, com a colaboração da conselheira Celeste Paulino, fez uma exposição sobre as perspectivas da rede escolar para o próximo ano lectivo, no âmbito do Agrupamento, de acordo com as orientações/decisões reflectidas em sede de negociação da Rede Escolar:

- Distribuição das crianças pelas escolas de acordo com os diferentes níveis de ensino.

- A Escola Básica dos Segundo e Terceiro Ciclos de Luísa Todi passa a ter trinta e nove turmas (mais uma que o ano anterior) porque a Escola Secundária D. João II vai entrar em obras, e verá a sua capacidade reduzida.

- A repartição do número de turmas será efectuada da seguinte forma – doze turmas do Quinto Ano, dezasseis turmas do Sexto Ano, quatro turmas do Sétimo Ano, cinco turmas do Oitavo Ano e cinco turmas do Nono Ano.

- A Escola Básica de Luísa Todi dará prioridade à integração de todas as crianças que transitam das Escolas Básicas de Primeiro Ciclo do Agrupamento. Os alunos que transitam para o Terceiro Ciclo serão também integrados na Escola Secundária D. João II.

- Este Agrupamento vai ter três equipamentos de Educação Pré-Escolar – na Escola Luísa Todi, no Bairro Afonso Costa e na Gambia. A resposta de Pré-Escolar abrangerá cerca de cento e cinquenta crianças.

- Nas escolas onde funciona o Pré-Escolar vai haver a componente de apoio à família com o prolongamento do horário das quinze horas e trinta minutos até às dezoito horas e trinta minutos. Esta oferta é constituída através da articulação de responsabilidades da Câmara Municipal de Setúbal, do Agrupamento e das Associações de Pais e Encarregados de Educação.

- Prevê-se que as Escolas Básicas do Primeiro Ciclo do Monte Belo, de Luísa Todi, do Montinho da Cotovia, da Gâmbia e da Casa do Gaiato fiquem a funcionar em regime normal.

- A ampliação da Escola Básica do Primeiro Ciclo do Bairro Afonso Costa (já assumida pela Autarquia) vai permitir que esta e a Escola Básica do Primeiro Ciclo do Bairro Humberto Delgado passem a regime normal.

- Na Carta Educativa está prevista a construção de uma nova Escola Básica do Primeiro Ciclo no Vale de Cerejeiras para receber parte das crianças que hoje são integradas na Escola Básica do Primeiro Ciclo dos Pinheirinhos, permitindo-se, assim, a adopção do chamado regime normal de funcionamento.

- A próxima Escola Básica de Primeiro Ciclo a ser construída pela Autarquia será na Quinta da Caiada (Monte Belo Norte).
Perante as informações fornecidas várias questões e preocupações foram colocadas:

- Até que ponto faz sentido a escola Luísa Todi ter o Segundo e o Terceiro Ciclos uma vez que não tem a possibilidade de manter um número estável de turmas neste último Ciclo? Esta situação tem implicações no corpo docente da escola, assim como no investimento que é feito no Terceiro Ciclo. Naturalmente reflecte-se no sucesso do trabalho educativo desenvolvido.

- Após as obras na Escola Secundária D. João II será que voltamos a ter o um total de trinta e oito turmas? Sendo certo que o Agrupamento deve investir na constituição de uma oferta sólida de Terceiro Ciclo é, ou não, apropriado que esta se constitua sem estar dependente da flutuação do número de turmas do Segundo Ciclo?

- Começa a entender-se a necessidade de reformular a constituição de alguns dos Agrupamento do concelho. Por exemplo, não fará mais sentido a Escola Básica do Primeiro Ciclo dos Pinherinhos integrar o Agrupamento Cetóbriga? Não existirá outro estabelecimento de educação do Primeiro Ciclo cuja integração no Agrupamento Luísa Todi faça mais sentido.

- Com o aumento do número de Escolas Básicas do Primeiro Ciclo em regime normal e a integração das Actividades de Enriquecimento Curricular surge a necessidades de se trabalhar no sentido de alargar o horário das escolas, início da manhã e ao fim do dia, de forma a conciliar melhor esta oferta com os horários das famílias. Está previsto para o próximo ano lectivo implementar o horário alargado nas escolas com o envolvimento da Confederação das Associações de Pais, em geral, e das Associações de Pais e Encarregados de Educação, em particular.

- O prolongamento do horário será suportado pela família de acordo com os rendimentos do agregado familiar e será dada prioridade aos pais que trabalham e cujo horário não é compatível com o horário normal da escola.

Devido ao avançado da hora ficou por tratar o ponto quatro da Ordem de Trabalhos, Breves contributos para o lançamento, no seio do Agrupamento, de reflexão sobre “uma mudança de atitude em contexto de sala de aula tendo em vista a promoção do sucesso escolar”. A conselheira Lurdes Serrano sugeriu que cada um dos conselheiros pense em propostas de reflexão e em iniciativas a realizar sobre a temática numa perspectiva de uma abordagem positiva. A sugestão foi bem acolhida pelas pessoas presentes que trarão as suas propostas na próxima reunião.

Nada mais havendo tratar, foi dada por encerrada a reunião da qual se lavrou a presente Acta que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada por mim, Patrícia Patrício, que a secretariei, e pelo presidente do Conselho Geral, Victor Manuel Ramalho Ferreira, que a presidiu.

ACTA DO CONSELHO GERAL
23 de Fevereiro de 2010

Acta número três


Aos vinte e tês dias do mês de Fevereiro, do ano de dois mil e dez, pelas dezoito horas e trinta minutos, reuniu, no auditório da escola Básica do Segundo e Terceiro Ciclos do Ensino Básico de Luísa Todi, Escola Sede do Agrupamento, o Conselho Geral, tendo como pontos de Ordem de Trabalhos, os seguintes:

Primeiro Ponto – Análise das linhas orientadoras que estiveram na base da elaboração do Orçamento do Agrupamento para o ano de dois mil e dez.

Segundo Ponto – Avaliação interna e avaliação externa no Agrupamento de Escolas e nos Centros de Recursos Educativos.

Terceiro Ponto – Análise e aprovação dos novos regulamentos dos “Quadro de Honra e Quadro de Mérito”.

Quarto Ponto – Plano Tecnológico do Agrupamento – Ponto da situação.

Quinto Ponto – Análise dos relatórios diferentes simulacros de catástrofe seguida de evacuação efectuados em Escolas do Agrupamento.

No início da reunião tomaram posse dois conselheiros representantes dos pais e encarregados de educação. Assim, tomou posse Ana Cristina Rosinha, em substituição de Clarisse Gonçalves, ausente por motivo de doença. Tomou posse, igualmente como conselheira efectiva, enquanto representante dos pais e dos encarregados de educação, Patrícia Patrício.

O senhor presidente do Conselho Geral, professor Victor Manuel Ramalho Ferreira, apresentou a lista definitiva dos representantes dos pais e encarregados de educação ao Conselho Geral. Como representantes efectivos dos pais e encarregados de educação no Conselho Geral ficam, assim, Carlos Tomás, Patrícia Patrício, Ana Bernardo, Clarisse Gonçalves e Clara Pereira. São suplentes nesta representação Ana Cristina Rosinha …

Ficou expressa a ideia de que o Regulamento Interno, apesar da sua aprovação recente, pode ser a qualquer momento alvo de rectificações, seja por força da alteração da Lei ou por necessidade de adequação à natural evolução da vida da comunidade educativa. Por exemplo, a curto prazo será necessário alterar no Regulamento Interno a referência à nova designação de Agrupamento de Escolas Luísa Todi em substituição de Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi.

Foi apresentado o logótipo que assinala, no seio do Agrupamento de Escolas as comemoração dos Cem Anos da República Portuguesa.

Antes de passar ao Primeiro Ponto da Ordem de Trabalhos, tomou a palavra o senhor director do Agrupamento de Escolas Luísa Todi, apresentando várias informações, nomeadamente as acções levadas a cabo pela autarquia, em especial junto das Escolas Básicas de Gambia e do Montinho da Cotovia, na Freguesia de Gâmbia, Pontes e Alto da Guerra, procurando, através de várias obras, melhorar as condições físicas dos estabelecimentos e educação em questão. Foram também referidas as Salas de Educação Pré-Escolar do Bairro Afonso Costa e da Gâmbia que se encontram, neste momento em construção aproveitando os espaços das respectivas Escolas Básicas.

Foi também comunicada a oferta de uma guilhotina eléctrica por parte do Governo Civil de Setúbal.

Depois de lida e aprovada a acta da reunião do Conselho Geral realizada em dez de Setembro de dois mil e nove, passou-se ao Primeiro Ponto da Ordem de Trabalhos. Em desenvolvimento da matriz deste ponto, com colaboração do senhor director do Agrupamento, professor António Baptista, foi vertida de forma sintética a distinção de origem de verbas previstas no Orçamento do Agrupamento. Em suma, foi explicada toda a orgânica de diversas fontes de captação de fundos, sem esquecer os diversos parceiros das Escolas do Agrupamento. Foi dado enfoque especial à gestão das diversas rubricas de consumíveis e outros. Após esta explanação, tomou a palavra o Chefe dos Serviços de Administração Escolar, senhor José Guilherme, que desenvolveu todo o enquadramento de matérias relacionadas com a política orçamental, avaliação de custos, rentabilidade e controlo de gestão de recursos, citando vários resultados obtidos, verbas captadas e a sua distribuição pelos diferentes blocos do Orçamento; tornou presente a existência de um saldo a zeros, e de um deficit igualmente a zeros fruto de imposição dos mecanismos e das orientações que caracterizam o relacionamento das Escolas Públicas com a sua tutela. Foram referidas as dificuldades acrescidas na obtenção de fundos, quer a partir do Orçamento de Estado, quer através da iniciativa de gestão própria, fruto do momento difícil vivido no contexto económico nacional. Foi dada uma breve explicação sobre o cruzamento de verbas entre blocos e a necessária racionalização da despesa em cada um deles. Finalmente, foi referido que toda a documentação relacionada com esta estrutura de resultados está disponível nos Serviços de Administração Escolar.

Seguiu-se o espaço para algumas intervenções, nomeadamente da conselheira Cristina Rosinha que questionou se o orçamento abrangia as Escolas do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Confirmado e esclarecido o conteúdo da questão o presidente do Conselho Geral sublinhou, como matéria futura, a importância da acção do Conselho Geral na definição das linhas orientadoras para a elaboração do Orçamento. O conselheiro Fernando Afonso fez comentário à análise de resultados, nomeadamente aos gastos do elevador para utilização específica das pessoas com dificuldades de deslocação entre os pisos, considerando-os bem empregues enquanto instrumento de salvaguarda dos direitos de todos.

Ficou expressa a necessidade de se elaborarem estudos dos relatórios de investimento de cada bloco, para serem discutidos durante o mês de Dezembro de dois mil e dez.

No Segundo Ponto da Ordem de Trabalhos, “Avaliação Interna e Externa no Agrupamento de Escolas e nos Centros de Recursos do Agrupamento”, tomou a palavra o senhor Director que passou a informação apoiado numa aplicação informática (PowerPoint). Na oportunidade, referiu a importância de apoiar a decisão executiva em resultados medidos através de mecanismos de avaliação interna e o facto de a sua inexistência até ao ano lectivo anterior constituir matéria que acaba por comprometer os resultados da avaliação externa que acontecerá em Abril. Neste momento já está criado um grupo de trabalho constituído pelos seguintes elementos: professoras Lourdes Serrano, Margarida Sousa, Ilda Morais, Maria da Paz Lacueille e Álea Branca.

Em Abril deste ano vai ser feita uma avaliação externa, orientada por equipas do Inspecção Geral da Educação. Toda esta calendarização está disponível no blogue do Agrupamento. Foi mencionado pelo senhor presidente do Conselho Geral que a avaliação abrange todas as envolventes internas e externas de gestão do Agrupamento, as suas práticas, normativos, orgânica de funcionamento, impactos internos e externos, entre outros.

Com o intuito de esclarecer a avaliação externa dos Centros de Recursos Educativos, foi desenvolvida toda a explicação pela conselheira Maria José Cruz, também na qualidade de coordenadora do Centro de Recursos Educativos, da Escola Básica dos Segundo e Terceiros Ciclos de Luísa Todi. Deixou presente e sublinhadas as bases de apoio bastante fortes que mantém com os centros bibliotecários do concelho em toda a génese da avaliação e da gestão, não deixando de referir que o âmbito da avaliação implica tempo em excesso, sobrando pouco tempo para a preparação das aulas. Referiu que apesar de tudo é uma luta que não vai deixar de travar, pois o incentivo às práticas da leitura é um imperativo maior. Apelou a uma maior participação dos pais e encarregados de educação, como forma de enriquecer ainda mais o já encorajado ritmo de consultas e pesquisas às diversas obras literárias presentes na Biblioteca. O plano de avaliação abrange vários domínios existindo vários questionários que servem para aferir necessidades e caminhos de melhoria.

Sendo, entretanto vinte horas, foi pedido pelo presidente, nos termos do Regimento do Conselho Geral, o prolongamento dos trabalhos por mais quinze minutos, condição aceite de forma unânime.

Para encerrar este ponto foi aberto espaço a questões. A conselheira Patrícia Patrício afirmou que a dificuldade no processo de autoavaliação é uma constante na grande maioria das pessoas considera, por isso, necessário que em cada área e cada elemento se esforce na auto análise e no empenho para se adaptar aos mecanismos de mudança impostos pela evolução dos tempos. Considerou, ainda, que avaliar e sentir-se avaliado faz parte de um processo constante da existência de todos, pelo que urge disciplinar os métodos de forma a desperdiçar menos energia, sendo que será sempre difícil eliminar eventuais efeitos colaterais.

Rematou-se este ponto, uma vez mais, com o apelo à necessária e imperiosa atitude de todos em gerir melhor todos os processos de avaliação, adequando-os à realidade de cada área, tanto no contexto sócio cultural e cientifico da comunidade como no contexto económico. Agilizar processos, mais tenazes e firmes, mais selectivos e orientadores, mais justos e precisos para que todo este virar de página possa ter a avaliação como uma constante no dia a dia de cada um. Avaliar para construir e não avaliar para destruir.

No terceiro ponto, após análise aos conteúdos que clarificam o acesso ao Quadro de Honra e ao Quadro de Mérito, ficou clara a aprovação unânime tendo sido feito um único reparo à necessidade de uma redacção mais cuidada em alguns conteúdos.

Devido ao avançado da hora ficaram por tratar dois pontos da ordem de trabalhos “Plano Tecnológico do Agrupamento – Ponto da Situação” e “Análise dos relatórios dos diferentes simulacros de catástrofe seguida de evacuação, efectuados em Escolas do Agrupamento”. Serão agendados para a reunião a realizar no mês de Abril.

Nada mais havendo tratar foi dada por encerrada a reunião da qual se lavrou a presente Acta que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada por mim, Carlos Tomás, que a secretariei, e pelo presidente do Conselho Geral, Victor Manuel Ramalho Ferreira, que a presidiu.

ACTA DO CONSELHO GERAL
5 de Janeiro de 2010

Acta número dois

Aos cinco dias do mês de Janeiro, do ano de dois mil e dez, pelas dezoito horas e trinta minutos, reuniu, no auditório da Escola Básica dos Segundo e Terceiros Ciclos do Ensino Básico de Luísa Todi, escola sede do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi, o Conselho Geral tendo como pontos da Ordem de Trabalhos os seguintes:

Primeiro ponto – Análise a aprovação das alterações ao Regulamento Interno do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi;

Segundo ponto – Análise e aprovação do Plano Anual de Actividades do Agrupamento para o Ano Lectivo 2009/2010;

Terceiro ponto – Análise e aprovação dos novos regulamentos dos “Quadro de Honra e Quadro de Mérito”;

Quarto ponto – Plano Tecnológico do Agrupamento – Ponto da Situação;

Quinto ponto – Análise dos relatórios dos diferentes simulacros de catástrofe seguida de evacuação efectuados em Escolas do Agrupamento.

O presidente do Conselho Geral deu por iniciada a reunião esclarecendo que a acta da reunião anterior não seria apresentada por motivo de ainda não se encontrar presente a relatora da mesma. Apresentou os representantes da Câmara Municipal de Setúbal, respectivamente Bruna Dias, Celeste Paulino e Conceição Noronha que tomaram posse.

A conselheira Celeste Paulino propôs um voto de felicitação à conselheira Lourdes Serrano a propósito de esta ter sido avó.

Seguiu-se a apresentação dos representantes dos pais e encarregados de educação, ficando em substituição de António Miranda, Nelson Cabo. A falta de indicação formal ao Conselho Geral dos nomes de todos os novos conselheiros representantes dos pais e encarregados de educação, por força do início de novo ano lectivo, determinou a necessidade de, através de comunicação escrita, se apresentar essa listagem na reunião do mês de Fevereiro. Os vos representantes tomarão, então, a respectiva posse.

O director do Agrupamento aproveitou a oportunidade para desejar um bom ano e com muito sucesso no desenvolvimento dos trabalhos do Conselho Geral.

A representação dos alunos que é assumida, no âmbito do Regimento do Conselho Geral, através da presidente da Associação de Estudantes está a aguardar os resultados do processo eleitoral.

Apresentou-se e tomou posse a conselheira Francisca Moura em representação da escola Superior de Educação.

O presidente do Conselho informou que será necessário agendar outra reunião até final de Fevereiro para análise e votação do Orçamento.

Foi feito um agradecimento a todos os professores que redigiram o Regulamento Interno do Agrupamento. Analisou-se, então, a compatibilidade das siglas utilizadas confrontando-as de forma a serem aprovadas outras mais compatíveis com a legislação entretanto em vigor. Foi também aprovado por unanimidade que nas reuniões do Serviços Especializados deverá participar um representante dos professores dos Apoios Educativos. Finalmente determinou-se que o Regulamento Interno, antes da sua aprovação final em sede de Conselho geral, será analisado em reuniões dos diferentes Departamentos e de outras estruturas educativas e remetido, então, com as eventuais alterações propostas, ao presidente do Conselho Geral até vinte e sete de Janeiro de dois mil e dez.

No ponto dois da Ordem de Trabalhos, a análise e aprovação do Plano Anual de Actividades do Agrupamento para o ano lectivo dois mil e nove, dois mil e dez mereceu a intervenção de vários conselheiros. Uma intervenção destacou a sua demasiada subjectividade, a centralização excessiva nos alunos e a necessidade de maior especificação da ligação das visitas de estudos às áreas disciplinares, outras sugeriram um maior enfoque no Projecto Educativo e, outras ainda, apontaram na necessidade de que as actividades sejam concebidas num contexto de articulação entre os vários Ciclos. As sugestões foram objecto de análise e serão consideradas em futuras oportunidades.

Foi igualmente consensualizado que os Pontos três, quatro e cinco da Ordem de Trabalhos ficarão para uma reunião posterior prevista para o mês de Fevereiro do presente ano.

Ainda antes do encerramento dos trabalhos o Presidente Vítor Ferreira informou que o Director do Agrupamento irá ser sujeito a uma avaliação externa.

Nada mais havendo tratar, foi encerrada a reunião da qual se lavrou a presente acta que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada por mim, Cenira Almeida, que a secretariei, e pelo presidente do Conselho Geral, Victor Manuel Ramalho Ferreira, que a presidiu.


ACTA DO CONSELHO GERAL
10 de Setembro de 2009

Acta número um

Aos dez dias do mês de Setembro, do ano de dois mil e nove, pelas dezoito horas e trinta minutos, reuniu, no auditório da Escola Básica dos Segundo e Terceiros Ciclos do Ensino Básico de Luísa Todi, escola sede do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi, o Conselho Geral tendo como pontos da Ordem de Trabalhos os seguintes:

Primeiro ponto – Eleição do presidente do Conselho Geral.

Segundo ponto – Análise e aprovação da proposta de Regimento do Conselho Geral.

Terceiro ponto
– Análise e aprovação da proposta do Director Executivo para a constituição de assessoria técnico-pedagógica (nº 1, do artigo 30º, do Decreto Lei nº 75/2008, de 22 de Abril).

Quarto ponto – Análise e aprovação da proposta do Director Executivo para, a título excepcional, serem atribuídas as funções de Delegado de Língua Portuguesa a um outro docente do Grupo de Recrutamento que não o Coordenador de Departamento de Línguas.

Quinto ponto – Análise e aprovação do Regulamento Disciplinar para os 1º 2º e 3º Ciclos do ensino Básico do AVELT.

Sexto ponto – Funcionários Auxiliares de Acção Educativa – análise da situação com base em documento subscrito por cinquenta e quatro docentes do Primeiro Ciclo ligados ao Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi.

Sétimo ponto – Análise do relatório de avaliação da implementação do processo “Quadro de Honra e Quadro de Mérito”.

No início da reunião tomaram posse Ana Bernardo, na qualidade de representante dos pais e encarregados de educação e Maria da Paz Lacueille, representante dos docentes em substituição do professor Artur Ramos. O director executivo, professor António Baptista fez-se acompanhar da professora Graça Lucas, que coordenou a equipa que elaborou a versão final do Regulamento Disciplinar que será alvo de análise no âmbito do quinto ponto da Ordem de Trabalhos. O presidente da Associação de Estudantes não esteve presente por não se encontrar ainda eleito.

O sexto ponto foi retirado da Ordem de Trabalhos uma vez que o documento em causa tinha já sido alvo de análise, no âmbito da intervenção do Conselho Geral Transitório.

Dando início à abordagem do primeiro ponto da Ordem de Trabalhos o professor Victor Ferreira apresentou a sua candidatura a presidente do Conselho Geral. Confirmada a legitimidade de cada um dos membros do Conselho Geral, foi realizada a votação tendo-se verificado os seguintes resultados: treze votos a favor da proposta e um voto em branco. O professor Victor Ferreira exercerá as funções de presidente do Conselho Geral no quadriénio dois mil e nove, dois mil e treze.

No segundo ponto, após a análise cuidada da proposta apresentada pelo professor Victor Ferreira, introduzidas alterações ao texto, foi o Regimento do Conselho Geral aprovado por unanimidade. Interessa aqui destacar a alínea f), do artigo 7ª do Regimento, onde se pode ler que «as sessões do Conselho Geral serão antecedidas de um período de “antes da Ordem do Dia”, com quinze minutos de duração, no qual poderão intervir e/ou pronunciar-se, sobre as matérias que julguem oportunas, os diferentes membros da Comunidade Educativa».

O director executivo propôs, no âmbito da legislação em vigor, a professora Cecília Santos como assessora da Direcção Executiva. A proposta foi aprovada sem qualquer objecção.

No decorrer do quarto ponto foi aprovada uma alteração ao Regulamento Interno do Agrupamento permitindo, a título excepcional e apenas no decorrer do ano lectivo dois mil e nove, dois mil e dez, a atribuição de funções de Delegado de Língua Portuguesa a um outro docente do Grupo de Recrutamento que não o Coordenador de Departamento de Línguas.

O Regulamento Disciplinar para os 1º 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico do AVELT foi aprovado na generalidade, com a recomendação de uma análise cuidada no seio das diferentes estruturas e órgãos do Agrupamento. Interessa referir que a professora Graça Lucas prestou todos os esclarecimentos solicitados pelos diferentes conselheiros. Foi, ainda, recomendada a divulgação do Regulamento agora aprovado junto dos alunos, pais e encarregados de educação, sublinhando-se o papel que os directores de Turma deverão assumir, nomeadamente na área curricular não disciplinar de Formação Cívica.

Foi, por fim, analisado o relatório de avaliação da implementação do processo “Quadro de Honra e Quadro de Mérito”. O Conselho Geral entendeu que se deve dar continuidade à existência de dois Quadros considerando adequado a constituição, por iniciativa da Direcção Executiva, de um grupo de trabalho que apresente ao Conselho Geral, para aprovação, novos regulamentos. Nesta nova regulamentação o Conselho Geral considerou ser importante assegurar que a assiduidade é tratada de forma a que as faltas consideradas justificadas não constituam obstáculos definitivos no acesso à distinção prevista.

Nada mais havendo tratar foi encerrada a reunião da qual se lavrou a presente Acta que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada por mim, Ana Bernardo, que a secretariei, e pelo presidente do Conselho Geral, Victor Manuel Ramalho Ferreira, que a presidiu.

5 de Outubro de 2010
Inauguração da Escola Básica de Luísa Todi










Secretária de Estado, Manuela Leitão Marques
(Modernização Administrativa)

Momento formal da inauguração




Alunos Beatriz J. e David T. proferindo discurso alusivo à Comemoração

J - Rui!
R - Joana!?
J - Viva a República que faz hoje cem anos!
R - Viva!
J - Vida Portugal!
R - Viva!!!...
...
R - Bem Joana, começámos bem, mas parece-me que temos de dizer algo mais
J - Viva a nossa Escola Luísa Todi nova!
R - Sim! Viva! E Vivam estas gentes que aqui estão connosco...
J - Vivam todos estes portugueses!
R & J - Vivam!
R - Joana, Centenário da República Portuguesa... Cem Anos!..
J - É verdade!... 1 século...
R - 10 décadas...
J - Até parece uma aula de Matemática... Olha Rui... Uma ideia! Celebremos a República afirmando uma palavra caracterizadora por cada década da sua existência... Vale!?...
R - Boa! 'Bora lá!... E assim fazemos um discurso curtinho...
J - Começo eu... Liberdade!
R - Igualdade!
J - Soldariedade!
R - Democracia!
J - Cidadania!
R - Educação!
J - Saúde!
R - Trabalho!
J - Paz!
R & J - TODOS! ...
R & J - Viva a República!
Todos - Viva!
R & J - Viva Portugal!
Todos - Viva!!!...


Intervenção do Director Executivo, prof. António Baptista

Intervenção da Presidente do Município, dra. Maria das Dores Meira

04 outubro 2010

CONVITE


A Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo e o Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi convidam toda a comunidade educativa para a inauguração da Escola Básica de Luísa Todi, cerimónia integrada nas Comemorações do Centenário da República Portuguesa. Esta iniciativa do dia 5 de Outubro, ocorrerá, no caso, às 14h 30m.