Conselho Geral
Mandato de 2009/2013

Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi - Setúbal

ESCOLA SEDE - EB 23 de Luísa Todi - e-mail: AVELT@sapo.pt

Presidente do Conselho Geral: Professor Victor Manuel Ramalho Ferreira

29 março 2009

Acta do Conselho Geral Transitório de 20 de Janeiro de 2009

Aos vinte dias do mês de Janeiro do ano dois mil e nove, pelas dezoito horas e trinta minutos, reuniu o Conselho Geral Transitório, na Sala de Reuniões, Pavilhão B, Escola Básica dos Segundo e Terceiro Ciclos de Luísa Todi, escola sede do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi (AVELT), tendo como Ordem de Trabalhos:
Primeiro ponto – Definição de estratégia e aprovação da equipa que produzirá as propostas de alteração ao Regulamento Interno do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi (RI do AVELT), tendo em conta o conteúdo do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril. 
Segundo ponto – Análise e aprovação das propostas de alteração ao Regulamento Interno do AVELT: «Procedimentos e documentos de apoio ao Regulamento Disciplinar, reformulado de acordo com a Lei nº 3/2008, de 18 de Janeiro, e com as sugestões de alteração propostas pelos Departamentos e Conselhos do Agrupamento (parecer favorável do Conselho Pedagógico, na reunião de cinco de Novembro de dois mil e oito)».
Terceiro ponto – Alteração ao texto do Projecto Educativo tendo em conta conteúdos relacionados com os Centros de Recursos Educativos do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi (AVELT). 
Quarto ponto – Funcionários Auxiliares de Acção Educativa – análise da situação.
Quinto ponto – Reflexão sobre o desenvolvimento do Plano Tecnológico do AVELT. 
Sexto ponto – Proposta de criação de uma comissão de acompanhamento e reflexão sobre a aplicação do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro (Educação Especial), no espaço educativo do AVELT.
Em relação ao primeiro ponto, o presidente do Conselho Geral Transitório, Vítor Ferreira, propôs que a futura equipa que produzirá as propostas de alteração ao Regulamento Interno o faça paulatinamente, adoptando o espírito da Lei, tendo em consideração que tudo deve fazer para que as referidas alterações constem do Regulamento Interno do Agrupamento em tempo útil, de maneira a que os prazos definidos no Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, sejam devidamente cumpridos, nomeadamente em relação à constituição do futuro Conselho Geral e à eleição do director do Agrupamento. 
Ainda dentro deste ponto, passou-se à constituição da referida equipa. A professora Margarida Sousa informou que a professora Maria da Paz Lacueille tem integrado a equipa que, até ao momento, tem produzido as alterações ao Regulamento Interno do Agrupamento e propôs que continue, em substituição da professora Maria José Gomes que, por ter horário em contra-ciclo ao das anteriores reuniões, não poderá fazer parte do grupo a designar. Após algum debate em torno desta questão, o presidente do Conselho Executivo defendeu que a equipa de trabalho deveria ser constituída também por um professor do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Assim, propôs-se que o professor José Pires Pereira passasse a fazer parte da equipa a constituir que, sob proposta do presidente do Conselho Geral Transitório, passou a ter os seguintes elementos: professoras Lurdes Serrano, Margarida Sousa e Maria da Paz Lacueille e professor José Pires Pereira. A proposta foi aprovada por unanimidade.
Celeste Paulino, representante da Câmara Municipal de Setúbal, chamou a atenção para aspectos que devem ser deixados bem claros no Regulamento Interno, nomeadamente no que concerne à figura e ao exercício do director e à participação/representação dos alunos no futuro Conselho Geral.
Passou-se ao segundo ponto, tendo o presidente do Conselho Geral Transitório defendido, uma vez mais, que as diversas estruturas da comunidade educativa devem tomar conhecimento da versão final dos documentos produzidos a partir dos seus contributos. Assim, propôs, com recomendação ao presidente do Conselho Executivo, que o documento em causa retorne aos Departamentos e às diferentes estruturas da comunidade educativa, com o propósito de que todos se possam rever na versão final antes de a mesma ser aprovada, ou não, em sede de Conselho Geral Transitório. A proposta foi aprovada por unanimidade. 
No terceiro ponto da Ordem de Trabalhos, propôs-se a alteração ao texto do Projecto Educativo, tendo em conta conteúdos relacionados com os Centros de Recursos Educativos do AVELT. A professora Maria José Cruz, coordenadora do Centro de Recursos Educativos/Biblioteca Escolar do da Escola Básica dos Segundo e Terceiro Ciclos de Luísa Todi, esclareceu que a filosofia presente no texto da alteração proposta é fruto de várias reflexões e de ideias emanadas de várias instâncias internacionais acerca do que deve ser e a quem e como deve servir, verdadeiramente, um Centro de Recursos Educativos. O texto em causa foi aprovado por unanimidade pelo que será incluído no Projecto Educativo do Agrupamento.
Entrou-se no quarto ponto da Ordem de Trabalhos. O presidente do Conselho Executivo fez o ponto da situação relativamente às carências do Agrupamento no que respeita a auxiliares de acção educativa. As necessidades são recorrentes. As múltiplas situações de doença prolongada deixam claro que os recursos são manifestamente insuficientes. O Conselho Executivo tem pressionado constantemente a Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DRELVT), para que o rácio a que o Agrupamento tem direito seja reposto. Por seu lado a DRELVT responde que houve um engano e afirma que apenas estão em falta dois auxiliares de acção educativa, dando ordens para se contratarem quatro tarefeiros pagos à hora.
A professora Maria José Cruz, como coordenadora de um dos Centros de Recursos Educativos e conhecedora do que se passa ao nível da Escola Básico dos Segundo e Terceiro Ciclos de Luísa Todi, abordou igualmente o assunto. Afirmou, por exemplo, que, ao longo da semana lectiva, raramente tem a totalidade do pessoal afecto ao Centro de Recursos em exercício de funções – duas funcionárias – porque estas são deslocadas para outras tarefas devido à falta crónica de pessoal auxiliar de acção educativa. Defendeu que os Pais e os Encarregados de Educação, juntamente com o Conselho Geral Transitório, deverão fazer algo para inverter a situação.
Celeste Paulino, representante do Município de Setúbal, concorda com a identificação das dificuldades afirmando que a Portaria que define o rácio dos funcionários não responde às necessidades do Agrupamento. Propôs uma reunião entre o Ministério da Educação, Câmara Municipal e representantes do AVELT, para clarificar a situação. O presidente do Conselho Executivo disponibilizou-se para envidar todos os esforços para suprir a carência de pessoal auxiliar de acção educativa. Os representantes dos Pais e dos Encarregados de Educação manifestaram a sua vontade e empenho na participação neste processo.
Seguiram-se várias intervenções a corroborar e a exemplificar outras situações onde a falta de auxiliares é gritante, nomeadamente no serviço de vigilância e acompanhamento dos alunos. A representante do Pessoal Auxiliares de Acção Educativa, Ângela Nunes, defendeu que há pessoas com limitações, o que implica que o excesso do esforço de trabalho recaia noutros funcionários. A professora Maria José Gomes, o professor José Pires Pereira e representantes dos Pais e dos Encarregados de Educação testemunharam a falta de pessoal auxiliar que é sentida nas escolas do Primeiro Ciclo do Ensino Básico quer porque as Actividades de Enriquecimento Curricular sobrecarregam as escolas, como é o caso da Escola Básica do Primeiro Ciclo do Monte Belo, faltando auxiliares para vigiar as crianças, quer porque, por vezes, acidentes na escola e o acompanhamento ao hospital que é necessário fazer à criança, esgotam o já reduzido número de pessoal, tendo já ficado escolas com apenas uma auxiliar em exercício, como é o caso da Escola dos Pinheirinhos. O representante dos Pais e dos Encarregados de Educação da Escola do Primeiro Ciclo do Bairro Afonso Costa propôs que se fizesse um levantamento, a nível do Agrupamento, relativamente à falta de vigilância nos recreios. Cenira Almeida, na oportunidade, sublinhou a falta de equipamentos nos recreios. 
A representante da Escola Superior de Educação, Carla Cibele Figueiredo, propôs que se fizesse um relatório detalhado sobre esta problemática. O presidente do Conselho Executivo, António Baptista, informou que esse relatório já foi elaborado. A mesma representante testemunhou que os denominados Territórios Educativos de Intervenção Prioritária têm demonstrado alguma capacidade de negociação a este nível sendo alvo de discriminação positiva. Sugeriu, ainda, que podia ser interessante promover algum trabalho de voluntariado, nomeadamente em relação às bibliotecas. A professora Maria José Cruz, embora reconhecendo o mérito do trabalho de voluntariado, acha que o mesmo não suprime, de todo, a resposta produzida pela acção dos auxiliares de acção educativa. A mesma professora defendeu que o Projecto “Opções Escola 2” tem sido muito importante para o Centro de Recursos Educativos, uma vez que se constitui como uma mais-valia através das dinâmicas articuladas e de parceria que promove com a Associação de Estudantes e com os alunos em geral. Na oportunidade, manifestou a sua preocupação perante a possibilidade do projecto poder vir a terminar no final do presente ano lectivo. O presidente do Conselho Executivo explicou que a continuação deste projecto – Escolhas IV Geração – não depende de nós. Está, contudo, confiante de que, fazendo as nossas próprias propostas com a qualidade e o empenho determinado que nos caracteriza, se poderá ter boa perspectiva de que o recurso continue no Agrupamento. 
Esgotado o debate em torno desta matéria, foi aprovada por unanimidade a proposta de se agendar uma reunião entre representantes do Ministério da Educação, Câmara Municipal de Setúbal, Pais e Encarregados de Educação e representantes da gestão do Agrupamento Vertical de Escola Luísa Todi para tentar resolver o problema da falta de auxiliares de acção educativa. 
Não compareceu a representante da Cáritas Diocesana de Setúbal. 
Celeste Paulino, representante da Câmara Municipal de Setúbal, informou, ainda, que foi adjudicada a construção das novas instalações para a Educação Pré-Escolar e para o Primeiro Ciclo do Ensino Básico no espaço físico da Escola Básica dos Segundo e Terceiro Ciclos de Luísa Todi. Mais informou de que nas Escolas Básicas do Primeiro Ciclo da Gâmbia e do Bairro Afonso Costa também irão ser construídas instalações para funcionamento da Educação Pré-Escolar.
Os quinto e sexto pontos, devido ao adiantado da hora, não foram abordados tendo-se dado por encerrada a reunião da qual se lavrou a presente acta que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada por mim, professor José Pires Pereira, que a secretariei, e pelo presidente do Conselho Geral Transitório, professor Vítor Manuel Ferreira.
O presidente do Conselho Geral Transitório
Vítor Manuel Ramalho Ferreira

Acta do Conselho Geral Transitório de 9 de Dezembro de 2008

Aos nove dias do mês de Dezembro de dois mil e oito, pelas dezoito horas e trinta minutos, na sala de reuniões da Escola Básica dos Segundo e Terceiro Ciclos de Luísa Todi, escola sede do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi, reuniu o Conselho Geral Transitório do Agrupamento tendo como Ordem de Trabalhos:
Primeiro ponto – Análise e ratificação do Plano Anual de Actividades para o ano lectivo de 2008/2009.
Segundo ponto – Analise e ratificação do Plano de Formação para o ano lectivo de 2008/2009.
Terceiro ponto – Análise e ratificação dos documentos definidores da Missão e dos Objectivos das Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi (AVELT).
Quarto ponto – Análise e aprovação das propostas de alteração ao Regulamento Interno do AVELT: faltas dos alunos e anexos; faltas nos Cursos de Educação e Formação de Jovens; Actividades de Apoio Educativo e anexos.
Quinto ponto – Definição de estratégias e aprovação da equipa que produzirá as propostas de alteração ao Regulamento Interno do Agrupamento tendo em conta o conteúdo do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22de Abril.
Sexto ponto – Ponto da situação do desenvolvimento do Plano Tecnológico do AVELT.
Sétimo Ponto – Proposta de criação de uma comissão de acompanhamento e reflexão sobre a aplicação do Decreto-lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro (Educação Especial) no espaço educativo do AVELT.
A reunião teve início com a leitura da acta do dia trinta do onze de dois mil e oito, tendo a mesma sido aprovada.
Foi concluído o processo de tomada de posse dos representantes efectivos dos Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi.
Em virtude da ordem de trabalhos ser muito extensa, sendo impossível cumpri-la no tempo previsto para a reunião, Vítor Ferreira, presidente do Conselho Geral Transitório, propôs que se procurasse cumprir a referida ordem até ao ponto cinco, ficando perspectivada a realização de uma nova reunião durante o mês de Janeiro de dois mil e nove para discussão dos restantes pontos. A proposta foi aceite pelos presentes.
O presidente do Conselho Executivo, na oportunidade, informou os presentes de que as obras de substituição da Escola ficarão concluídas a dezanove de Dezembro, sendo que o mobiliário e equipamentos têm vindo a ser entregues respeitando as datas previstas. Informou, ainda, que o concurso para a construção do edifício para a Educação Pré-Escolar e para o Primeiro Ciclo do Ensino Básico foi contestado pelo que não é possível prever a data do início da obra em questão.
De seguida, passou-se à análise e ratificação do Plano Anual de Actividades, o qual já tinha sido aprovado em devido tempo pelo Conselho Pedagógico. Vítor Ferreira explicou alguns dos ponto que constituem o Plano Anual de Actividades, tendo dado realce ao ponto das Visitas de Estudo. A professora Maria José Cruz alertou os presentes para o facto de no Plano Anula de Actividades não constar a actividade do denominado Clube de Cinema. Na sequência do reparo o presidente do Conselho Geral Transitório aguardará informação sobre as actividades que se estão a realizar no referido Clube de Cinema uma vez que o presidente do Conselho Executivo informou que, embora esteja não esteja incluída referência no documento em análise, o Clube de Cinema está a funcionar e as actividades propostas têm sido realizadas dentro do previsto. O Plano Anual de Actividades foi ratificado pelo Conselho Geral Transitório.
No segundo ponto da Ordem de Trabalhos foram os presentes esclarecidos de que o Plano de Formação do Agrupamento foi elaborado a partir das acções solicitadas pelos interessados, pessoal docente e não docente, ao longo do ano lectivo de dois mil e sete dois mil e oito. As alterações sofridas na organização dos Centros de Formação da Península de Setúbal, por força das orientações da administração educativa sobre a matéria, justificam, tanto quanto foi esclarecido, o facto de, até à presente dada, não ter sido possível responder às necessidades de formação identificadas. Destaca-se, contudo, que já se têm vindo a realizar acções de formação sobre Avaliação de Desempenho Docente. O Plano de Actividades foi ratificado pelo Conselho Geral Transitório.
No terceiro ponto da Ordem de Trabalhos a professora Maria José Cruz começou por explicar os objectivos dos documentos em análise tendo informado que os mesmos seguem a orientação da Rede das Bibliotecas Escolares e do Plano Nacional de Leitura. Aproveitou a professora Maria José Cruz para informar os membros do Conselho Geral Transitório de que o Centro de Recursos da Escola Básica dos Segundo e Terceiro Ciclos do Ensino Básico de Luísa Todi ainda não tem data definida para a sua abertura. Tal situação está relacionada com dois factos: o mobiliário destinado não se encontra na totalidade na Escola e as funcionárias destacadas para este serviço não têm podido disponibilizar o tempo necessário para a reposição dos livros uma vez que também têm vindo a desempenharem outras tarefas por força da já crónica falta de pessoal auxiliar de acção educativa.
Foram os presentes informados da situação do Agrupamento quanto à oferta nesta área dos Centros de Recursos Educativos. Possuem Centro de Recursos educativos as Escolas Básicas do Primeiro Ciclo dos Pinheirinhos, da Casa do Gaiato, do Monte Belo e do Bairro Humberto Delgado. As Escolas Básicas do Primeiro Ciclo da Gâmbia e do Montinho da Cotovia não possuem condições físicas para terem Centro de Recursos Educativos.
A professora Maria José Gomes focou também o problema do Centro de Recursos da Escola Básica do Primeiro Ciclo dos Pinheirinhos uma vez que não existe qualquer funcionária disponível que possa assegurar a tarefa de requisição dos livros o que implica que os professores titulares das turmas tenham que se deslocar uma vez por semana, com os seus alunos, à Biblioteca para deixar os livros requisitados e requisitar novos livros. O tempo gasto, em especial no caso das turmas dos primeiro e segundo anos, que ainda têm um fraco domínio da leitura e da escrita, é, assim, desperdiçado pelos professores numa tarefa que poderia ser desempenhada por uma auxiliar.
Na oportunidade o presidente do Conselho Executivo informou sobre a situação de falta de funcionários em todas as escolas do Agrupamento.
A representante dos Pais e Encarregados de Educação, Carla Russo, sugeriu que se fizesse uma parceria com outras instituições procurando colmatar a falta de funcionários. A gravidade da situação justificou que o presidente do Conselho Geral Transitório sugerisse o agendamento de uma nova reunião para tratar do assunto.
Foram, entretanto, ratificados os documentos definidores da Missão e dos Objectivos das Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi.
Já no quarto ponto da Ordem de Trabalhos, análise e aprovação das propostas de alteração ao Regulamento Interno do AVELT, o Presidente do Conselho Geral Transitório começou por manifestar o seu descontentamento pelo facto de se ter tornado informação corrente, no seio do Agrupamento, que a não aplicação dos procedimentos relacionados com a aplicação das chamadas “Provas de Recuperação e Diagnóstico” se deveria ao facto de os mesmos não terem ainda sido aprovados em sede própria, a saber, no Conselho Geral Transitório. Lembrou o professor Vítor Ferreira, presidente do Conselho Geral Transitório, que os mecanismos propostos foram, em tempo, aprovados na generalidade com a expectativa de que os mesmos fossem, como é natural e de boa prática, reflectidos na sede das diferentes estruturas de intervenção pedagógica do Agrupamento, Associações de Pais e Encarregados de Educação incluídas. Mais referiu que, em qualquer dos casos, a denominada Lei Geral se sobrepõe sempre a qualquer Regulamento Interno. Recomendou, uma vez mais, que as determinações e orientações do Conselho Geral Transitório, sempre que no âmbito das suas competências, devem consideradas e articuladas.
Foram prestados diversos esclarecimentos, nomeadamente pela professora Margarida Sousa, que integra a equipa que tem vindo a produzir as sucessivas alterações ao Regulamento Interno. Interessa registar que o texto agora apresentado resulta da recolha de diferentes contributos dos Departamentos Pedagógicos e das Estruturas de Intervenção Educativa.
Após alguma discussão a matéria em análise foi ratificada tendo o presidente do Conselho Geral Transitório reafirmado a necessidade de evitar que os diferentes órgãos de gestão do Agrupamento não se sobreponham no exercício das suas competências. Assim, o Conselho Geral Transitório aprova o documento mas não deixará de ter em conta a análise que os Departamentos possam vir a fazer. Propõe, igualmente, o Conselho Geral Transitório que se exclua a possibilidade de realização da Prova de Recuperação no Centro de Recursos Educativos, nas salas de Tecnologia de Informação e Comunicação e nas salas de Audiovisuais.
Atingidas as vinte horas, limite de tempo previsto para a reunião, o Presidente do Conselho Geral Transitório, propôs que a mesma se prolongasse por mais quinze minutos permitindo assim a análise as restantes alíneas do quarto ponto da Ordem de Trabalhos. A proposta foi aceite pelos presentes por unanimidade pelo que prosseguiram os trabalhos.
Passou-se à análise das alíneas b) e c), do quarto ponto. Após algumas explicações e discussão as mesmas foram ratificadas, recomendando-se, contudo, que, no que diz respeito aos Apoios Educativos, sempre que o professor da disciplina não possa prestar o referido apoio, o órgão de gestão promova as melhores diligências para que o aluno beneficie do apoio pretendido.
Não compareceu a representante da Cáritas Diocesana de Setúbal.
Devido ao adiantado da hora e na impossibilidade de se dar cumprimento ao quinto ponto da Ordem de Trabalhos, foi marcada nova reunião para o dia treze de Janeiro de dois mil e nove, pelas dezoito horas e trinta minutos, na sala de reuniões do Agrupamento de Escolas Luísa Todi.
Deu-se por encerrada a reunião da qual se lavrou esta acta que vai assinada por mim, Lourdes Serrano, que a secretariei, e pelo Presidente do Conselho Geral Transitório, Vítor Manuel Ferreira, que a presidiu.
O presidente do Conselho Geral Transitório
Vítor Manuel Ramalho Ferreira

27 março 2009

PARLAMENTO DOS JOVENS 2008/2009

Retirado de http://aeluisatodi.blogspot.com/
Associação de Estudantes da EB 2/3 de Luísa Todi


As alunas eleitas na Sessão Escolar da Escola 2/3 de Luísa Todi, e representantes da Escola na Sessão Distrital do Parlamento dos Jovens, foram convocadas a estar presentes na reunião do Conselho Geral Transitório, realizada no dia 24 de Março de 2009, pelas 18h 30m, na Sala Seminário da EB 2/3 de Luísa Todi.

Estiveram presentes os membros do Conselho Geral Transitório do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi, que homenagearam as alunas Inês Mendes, Andreia Costa, Tatiana Mota e Patrícia Lopes pelo seu brilhante desempenho no Parlamento dos Jovens, onde conseguiram um honroso 3º Lugar para a Escola.

«Em meu nome, agradeço esta Homenagem ao Professor Vítor Ferreira, Presidente do Conselho Geral e ao Professor António Baptista, Presidente do Conselho Executivo, e a todos os presentes pela simpatia. É muito bom verificar que todo o empenho nesta actividade não passou ao lado, pelo contrário, marcou a comunidade educativa. Considero que é bom mostrar agrado pelas iniciativas dos jovens, que estão conscientes da importância da participação cívica, nomeadamente quando representam a escola, dando o seu melhor e conseguindo uma excelente posição relativamente ao distrito de Setúbal, como acabou por acontecer (sendo a primeira vez que participamos sem quaisquer experiências anteriores).
Muito obrigada pela oferta, mas principalmente pelo reconhecimento e por darem importância ao que os alunos conseguem fazer na escola e pela escola.
Inês Mendes»


Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril

O DESENVOLVIMENTO DOS PROCEDIMENTOS PARA A ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL

Calendário e procedimentos:

26MAR09 Abertura do processo eleitoral para o Conselho Geral - Reunião Geral de Docentes para Eleição da Mesa da Assembleia Eleitoral;

31MAR09 – Abertura do processo eleitoral para o Conselho Geral - Reunião Geral de Pessoal não Docente para Eleição da Mesa da Assembleia Eleitoral.

29ABR09 – Apresentação de listas de representantes do Pessoal Docente e do Pessoal não Docente.

13MAI09 Assembleias Eleitorais para a eleição dos representantes do Pessoal Docente e do Pessoal não Docente no Conselho Geral.

26MAI09 – Conselho Geral Transitório/Conselho Geral - Aprovação do RI do AVELT no que respeita à composição do futuro Conselho Pedagógico do Agrupamento e das Estruturas de Coordenação e Supervisão. Homologação dos resultados eleitorais e dos representantes designados pelas diferentes instituições que integram o futuro Conselho Geral do AVELT. Tomada de posse do Conselho Geral do AVELT para o quadriénio 2009/2013.


O DESENVOLVIMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AVELT

Calendário e procedimentos:

24MAR09 – Reunião do Conselho Geral Transitório (CGT) para aprovação do procedimento concursal para o recrutamento do Director do AVELT (Comissão de Acompanhamento e Calendário).

31MAR09 – Reunião do CGT para aprovação do Regulamento e dos critérios específicos de selecção apresentados pela Comissão de Acompanhamento e aplicados na análise curricular, na análise da proposta de projecto de intervenção e na entrevista dos candidatos a Director do AVELT.

01ABR09 – Envio do Aviso de Abertura do Processo de Recrutamento para publicação em Diário da República.

12MAI09 – O Conselho Geral Transitório reúne para discussão a apreciação do Relatório da Comissão de Acompanhamento do Processo de Recrutamento e para a eleição do Director.

19MAI09 – CGT - 2º momento de discussão, apreciação e/ou eleição (Apenas em caso de em caso de necessidade).

26MAI09 – CGT – 3º momento de eleição (Apenas em caso de necessidade).

13MAI09 ou 20MAI09 ou 27MAI09 (de acordo com o desenvolvimento dos trabalhos das reuniões previstas anteriormente) – Comunicação ao Director Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo do resultado da eleição do Director para homologação (até 27MAI09 ou até 12JUN09 ou até 15JUN09)

19JUN09 – O Conselho Geral dá posse ao Director do AVELT.

Processo Concursal para a eleição do Director do AVELT

Constituição da Comissão de Acompanhamento do Processo Concursal(aprovada no Conselho Geral Transitório realizado em 24 de Março de 2009)

2 representantes do Pessoal Docente
Maria de Lurdes Serrano
José Pires Pereira


1 representate do Pessoal Não Docente
Maria de Deus Guerreiro

1 representante do Município
Pedro Jacques

1 representante dos Pais e dos Encarregados de Educação
Jaime Santana

Conselho Geral Transitório
- 31 de Março de 2009

C O N V O C A T Ó R I A

Convoca-se o Conselho Geral Transitório, para o próximo dia 31 de Março de 2009, pelas 18h 30m. A reunião terá lugar na Sala de Reuniões do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa, Pavilhão B da EB 2/3 de Luísa Todi, Escola Sede do Agrupamento.

A Ordem de Trabalhos será a seguinte:

Primeiro ponto – Análise e aprovação da proposta de regulamento e de outra documentação subsidiária de apoio ao desenvolvimento do procedimento concursal para recrutamento do Director do AVELT, produzida pela comissão de Acompanhamento do Processo Concursal.

Proposta de regulamento para o
Procedimento Concursal de selecção do Director do AVELT


Portaria nº 604/2008, de 9 de Julho

Segundo ponto – Análise e aprovação das propostas de alteração ao Regulamento Interno do AVELT, tendo em conta o conteúdo do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril*.

Proposta de alteração/actulização do
Regulamento Interno do AVELT - Março 2009


* - Contamos disponibilizar até ao final do dia 30 de Março documento constituído por três colunas contendo o texto do Regulamento Interno em vigor, o texto do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, e as alterações propostas para aprovação pelo Conselho Geral Transitório. É igualmente proposto ao Conselho Geral Transitório que se promova profunda discussão, no seio da comunidade educativa do AVELT, até ao dia 26 de Maio de 2009, sobre a futura composição do Conselho Pedagógico e das Estruturas de Coordenação e Supervisão
.

Terceiro ponto – Funcionários Auxiliares de Acção Educativa – análise da situação com base em documento subscrito por 54 docentes do 1º Ciclo ligados ao Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi**.

** - O documento será publicado no Blogue em 29 de Março.

Quarto ponto – Análise do relatório de avaliação da implementação do processo “Quadro de Honra e Quadro de Mérito”.



Setúbal, 24 de Março de 2009



O presidente do Conselho Geral Transitório do AVELT

Vítor Manuel Ramalho Ferreira

SIMULACRO DE SISMO, INCÊNDIO E EVACUAÇÃO

ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO Nº 6
BAIRRO DO MONTE BELO


Realizou-se, no dia 9 de Março Segunda Feira pelas 14 horas e 30 minutos, na Escola Básica do 1º Ciclo de Monte Belo, em Setúbal, um exercício de Simulacro que envolveu não só a Comunidade Escolar mas também as Forças de Socorro (Bombeiros/Serviços de Emergência), as Forças de Segurança (PSP), a Equipa de Segurança do Agrupamento e a Protecção Civil Municipal.

O simulacro tinha como Cenário "um Sismo a que se seguiu uma explosão do qual resultou um incêndio e um ferido".

O evento foi acompanhado pelo senhor Comandante Quaresma Lemos dos Bombeiros Sapadores e pelo Coordenador da Protecção Civil Municipal senhor José Luís Bucho.












O simulacro foi realizado sem aviso prévio sendo do conhecimento apenas da equipa que preparou o simulacro e da Central de Alerta. Este facto levou a que tratando-se de uma situação de emergência tivessem comparecido no local para além dos Carros de Bombeiros e da Ambulância, também a PSP, a Presidente da Câmara Municipal, alguns Pais e Encarregados de Educação que também ficram alarmados porque não sabiam o que se estava a passar.






Estes simulacros enquadram-se na cultura de hábitos de prevenção e servem para testar a prontidão de resposta da Escola em situação de catástrofe em coordenação com os meios externos de socorro e salvamento.

Depois de apagado o incêndio e tratado o ferido no local a comunidade escolar regressou à sua actividade normal.







No final realizou-se uma reunião entre os responsáveis envolvidos na accção onde foi feito inventário do que correu bem, do que correu menos bem e do que é preciso corrigir.

Professor João Rato
(Coordenador da Equipa de Segurança do AVELT)

19 março 2009

Conselho Geral Transitório
- 24 de Março de 2009

C O N V O C A T Ó R I A

Convoca-se o Conselho Geral Transitório, para o próximo dia 24 de Março de 2009, pelas 18h 30m. A reunião terá lugar na Sala de Reuniões do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa, Pavilhão B da EB 2/3 de Luísa Todi, Escola Sede do Agrupamento.

A Ordem de Trabalhos será a seguinte:

Primeiro ponto – Ratificação do Regimento do Centro de Recursos Educativos da EB 2/3 de Luísa Todi.


Segundo ponto – Análise e aprovação das propostas de alteração ao Regulamento Interno do AVELT, tendo em conta o conteúdo do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril*.

Proposta de alteração/actulização do
Regulamento Interno do AVELT - Março 2009

* - Contamos disponibilizar até ao final do dia 23 de Março documento constituído por três colunas contendo o texto do Regulamento Interno em vigor, o texto do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, e as alterações propostas para aprovação pelo Conselho Geral Transitório. É igualmente proposto ao Conselho Geral Transitório que se promova profunda discussão, no seio da comunidade educativa do AVELT, até ao dia 26 de Maio de 2009, sobre a futura composição do Conselho Pedagógico e das Estruturas de Coordenação e Supervisão.

Terceiro ponto – Apresentação da proposta de Regulamento e aprovação da estratégia cronológica para o desenvolvimento do procedimento concursal para recrutamento do Director do AVELT.

Proposta de regulamento para o
Procedimento Concursal de selecção do Director do AVELT



Portaria nº 604/2008, de 9 de Julho

Quarto ponto – Aprovação da constituição da Comissão de Acompanhamento do procedimento concursal para recrutamento do Director do AVELT.

Ver a proposta de regulamento para o
Procedimento Concursal de selecção do Director do AVELT


Quinto ponto – Aprovação do calendário do processo eleitoral para o Conselho Geral do AVELT.


Sexto ponto – Funcionários Auxiliares de Acção Educativa – análise da situação com base em documento subscrito por 54 docentes do 1º Ciclo ligados ao Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi**.

** - O documento será publicado no Blogue em 20 de Março.

Sétimo ponto – Análise do relatório de avaliação da implementação do processo “Quadro de Honra e Quadro de Mérito”.


Setúbal, 16 de Março de 2009

O presidente do Conselho Geral Transitório do AVELT

Vítor Manuel Ramalho Ferreira

16 março 2009

Semana da Leitura